terça-feira, 8 de março de 2016
I Timóteo 4. 1,2 MAS o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios;
Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência;
Um alerta para a igreja do Senhor: Aqui o apóstolo Paulo afirmou que nos últimos dias alguns iriam abandonar a fé por causa de ensinos de obreiros que se acham santos, mas são guiados pelo o espírito do engano por não terem um verdadeiro conhecimento da palavra ou por terem a mente cauterizada pelo orgulho de se autodenominarem-se “santos”.
Ouve-se entre nós de obreiros que dizendo ter contato com Deus foi levado a orar e jejuar para ouvir o que o diabo tinha a declarar sobre alguns fiéis. O mesmo foi levado a uma casa onde havia um suposto endemoniado. Na hora em que ele ia expulsar o demônio Deus não permitiu e ordenou que ele escutasse o que o demônio tinha a dizer. Daí o diabo revelou pecados de alguns jovens citando até nomes.
Meus amados irmãos isso é uma das maiores aberrações que se podem ouvir em nosso meio. O diabo é o pai da mentira porque Deus me mandaria dar ouvidos a um mentiroso? E mais, o diabo é um caluniador, quem garante ser verdade o que ele diz de alguma pessoa? Para haver santificação e conserto na igreja Deus usa a palavra e não amedrontar através de satanás. Então satanás agora virou quem sabe um dos 144 mil, ou uma das duas testemunhas do Apocalipse? Quer ver o povo se santificar use a palavra corretamente. A palavra aplicada com temor e amor gera temor e obediência no povo. Em I Samuel capítulo 28 Saul desviado tenta se comunicar com Deus (a bíblia diz que Deus não dá ouvidos a pecadores Jo 9.31;Is 1.15; Jr11,11.).Deus porém não respondeu a Saul. Saul tenta se comunicar com Samuel que já era falecido (talvez para pedir que Samuel intercedesse por ele a Deus). Daí ele procura uma feiticeira para fazer o ritual de necromancia para se comunicar com o falecido Samuel. Alguns aqui acham que o contato se deu e que é possível fazê-lo. Mas fazendo uma análise profunda podemos perceber que foi apenas um engodo do diabo. O papel da bíblia aqui é só relatar o caso e não aprovar o acontecido. Vejamos Deus tinha os meus lícitos para se comunicar com Saul porque iria usar uma feiticeira? E Samuel que já era falecido ainda que pudesse aparecer porque iria atender ao chamado de uma feiticeira? Há 28 provas de que não foi Samuel quem apareceu e por falta de espaço não quero apresenta-los aqui.
Pois bem, Deus tem meios lícitos para falar com seu povo – a palavra – então porque iria usar demônios para revelar pecados? Pecado é revelado na consciência da pessoa quando a palavra que é o martelo que esmiúça a penha penetra na alma. Então vocês santarrões aprendam essa lição: Pecado é revelado na consciência de cada um e não publicamente. Quando a pessoa ouve a repreensão através da palavra à pessoa cai em si e se arrepende e confessa. Quem repreendeu o filho pródigo ou revelou pecados dele não foi a sua própria consciência?
Ah! E ainda diz que o diabo falou que não queria revelar não, mas o homem lá de cima estava obrigando ao diabo a falar. A única vez que vemos o diabo sendo obrigado a falar nos evangelhos foi dizer o nome dele do qual ele teve que confessar que era legião porque não estava sozinho.
Mesmo que o diabo fale na boca de alguém sabemos que ele é mentiroso e caluniador. Então ninguém me venha com essa de dizer que Deus mandou ouvir ao diabo porque Deus não se contradiz. Como eu poderia te dizer que fulano é mentiroso e ao mesmo tempo te dizer acredite nele? Tais obreiros estão dando ouvidos a espíritos enganadores. Igreja do Senhor acorda! Busque o dom de discernimento. Jesus disse em MT 22.29: Errais por não conhecerdes as escrituras e o operar de Deus. Muitos obreiros não comem a palavra de Deus, não estudam ficam só esperando que Deus dê a palavra. Como o povo no deserto 40 anos só esperando o maná cair do céu não dava um prego em nada. Não plantavam (embora tivesse água que jorrava da rocha e poderia irrigar). Não pescava (embora fosse cercado pelo mar) ficava só esperando as codornizes caírem. Enfim dormiam o tempo todo. Obreiros hoje só pegam a bíblia na hora de ir ao culto não meditam na palavra para expô-la ao povo (Sl 130. 130 A exposição das tuas palavras ilumina e dá entendimento aos inexperientes!). Daí gasta o tempo do culto com revelações que não trazem nenhuma edificação e dizem que Deus está falando. Assim não é novidade que o diabo só revele os pecados do povo enquanto os deles ficam encobertos. Precisam aprender a lição de Isaías capítulo 6. Ali vemos o profeta se dá conta de seus próprios pecados. Que Deus é esse que só revela pecado do povo? I Pedro 4.17 diz que o julgamento vem primeiro no altar. Eu nunca vi presbítero evangelistas e pastores pedindo perdão na igreja na santa ceia, será que eles não pecam? Se um membro não participa da ceia é obrigado a pedir perdão ainda que não participasse por um motivo justo. Para isso eles o obrigam com a alegação de tapar a boca do inimigo. Mas os pastores viajam para cuidarem da lavoura dos outros em dia de ceia e nunca pede perdão, pois afirmam que estão fazendo a obra de Deus.
Um obreiro muito famoso disse que um pai de santo prometeu a ele de mandar seus guias para guarda-lo todo o tempo. Ele quis repreender o pai de santo e Deus falou assim para ele: Se o meu povo não intercede por você eu uso até pai de santo para te proteger. Veja que coisa absurda. A bíblia diz que ao nosso redor acampa-se o anjo do Senhor. Agora imagine o anjo do Senhor ao nosso redor e alguém envia seus guias para nos proteger, ou seja, o anjo do Senhor de mãos dadas com os demônios nos protegendo. Vai com sua blasfêmia para o quinto dos infernos! E ainda um bando de idiotas dão glórias a Deus e falam línguas. Meditem nestas palavras e que Deus nos abençoe e nos guarde de tais líderes espirituais.
sábado, 13 de dezembro de 2014
Heresias dentro na Igreja
Muitas igrejas entre elas a Assembleia de Deus a qual eu faço parte há 25 anos, disciplinam seus membros por pecados cometidos. Isso não está errado. Mas há outros pecados que a igreja faz vista grossa principalmente porque os que cometem tais pecados são pessoas grandes e importantes na igreja. Estou falando dos “nicolaítas”. São os mestres e doutores atuais que ensinam heresias dentro da igreja e não são punidos do contrário são prestigiados.
Vamos a um exemplo: Estamos estudando a lição de nº 11 do 4º trimestre de 2014. Na lição do mestre na página 82 assim nos ensina o famoso Elienai Cabral a cerca dos anjos caídos: Embora eles (os anjos caídos) ainda tenham a sua habitação no céu e, às vezes, tenham acesso ao próprio trono de Deus (baseado em Jó 1.6), serão lançados à terra por Miguel e seus anjos antes da Grande Tribulação etc. e tal. Que aberração! Quanta blasfêmia! E o pior é que ainda existe um consultor – Antônio Gilberto- “que é mais sábio do que os outros” que aprova o ensino na lição. Meus queridos irmãos Jd 1.6 afirma que os anjos caídos deixaram sua habitação. Paulo nos diz em II Co que esta habitação que é o céu é morada dos salvos. Ef 2.8 diz que o acesso ao Pai é através de Cristo. Ef 3.12 diz que esse acesso é através de nossa fé. Uma análise de Hebreus 9.7 nos permite entender que prá chegar a presença do Pai só com o sangue de Jesus. Então eu pergunto: onde os demônios tem esse privilégio? E a chave de tudo está em João 16.11: E do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado. Se o diabo estava julgado como poderia entrar e sair na hora que quisesse?
Aqui eu deixo o meu alerta para os falsos ensinos e quero lembrar II PE 2.1: TAMBÉM houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos, repentina perdição.
Ainda tenho muito mais a dizer sobre isto, mas creio que é o suficiente. Fiquem na paz e que Deus os abençôes em Cristo Jesus.
domingo, 13 de outubro de 2013
Exclusão de membros
É correto excluir um membro da igreja quando este confessa os seus pecados ao pastor?
Ora, se ele confessa é porque está arrependido de seus atos. Quem confessa e deixa alcança misericórdia Provérbios 28:13. Não vejo nenhuma lógica em excluí-lo uma vez que isso deve ser feito sim com aquele que se deprava e se entrega aos prazeres da carne. II Tessalonicenses 3.14.
Além do mais, excluir alguém do rol de membro é demonstrar falta de amor para com aquela pessoa. O diabo pecou milhares de anos e somente na última semana de Jesus na terra é que ele foi julgado. João 16.11. Se Deus tolerou o diabo tanto tempo, por que não suportar um irmão por um tempo tão passageiro como o tempo desta vida? Afinal a bíblia não nos manda suportar uns aos outros? Efésios 4.2; Colossences 3.13. Deus tolerou Israel no deserto por quarenta anos. Judas Iscariotes se excluiu a si mesmo ao suicidar se. Ao excluir um membro nos colocamos no lugar de um juiz. Tiago 4.12. E se cada líder atual fosse julgado, teria como escapar do juízo? Jesus disse: Com a medida com que julgardes sereis julgado. Mateus 7.2.
Novamente eu enfatizo que um membro só deve ser excluído se este se entregar ao pecado e declarar que não quer ser mais crente.
quarta-feira, 16 de março de 2011
CUIDADO COM OS FALSOS MILAGRES!
Assim Jesus falou em Mateus 24.24 - Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos. Confira ainda em Marcos 13.22 - Porque se levantarão falsos cristos, e falsos profetas, e farão sinais e prodígios, para enganarem, se for possível, até os escolhidos.
Algumas coisas aqui se podem destacar: Esses falsos cristos e falsos profetas farão “tão grandes sinais e prodígios” isso quer dizer que estes sinais parecem ser obra de Jesus, mas não são.
E mais, uma ligeira observação em Marcos 13.22 pode-se concluir que Deus permite esses falsos em nosso meio. Mas a pergunta é: Por que Deus permite? No livro do profeta Oséias capítulo 4.6 está escrito que o povo de Deus foi destruído por faltar o conhecimento. E em II aos Tessalonicenses 2.11 mostra que Deus envia (permite) operações de erros para que creia a mentira isto porque não dão crédito à verdade. É uma forma de Deus punir aos que desprezam a verdade.
Muito bem, em nossos dias não são poucos os “sinais e prodígios” que se multiplicam a cada dia cada um mais absurdo do que outro. E tais falsos cristos e falsos profetas costumam citarem João 20.30, para justificarem suas prerrogativas. Está escrito em João 20.30: Jesus, pois, operou também em presença de seus discípulos muitos outros sinais, que não estão escritos neste livro. Note bem a expressão: “que não estão escritos neste livro” Com isso criam milagres de diversas formas alegando serem os maiores sinais que Jesus prometeu que eles fariam em João 14.12 - Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas, porque eu vou para meu Pai. Esquecem que no mesmo capítulo de João 20.31 completa dizendo que - Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome. Isso quer dizer que o que foi escrito é o suficiente para que se creia. Se não crê no que foi escrito, muito menos se crerá em invenções carnais. Portanto não precisamos da mãozinha de satanás para fazer o povo crê. Podemos destacar alguns “milagres” neotestamentário que ocorrem principalmente na parte centro oeste do Brasil, em especial Cuiabá MT e regiões.
Trata-se me milagres que não tem nada a ver com salvação de almas e edificação da igreja. Entre esses milagres estão: Orar prá Jesus colocar dente de ouro ou fazer obturação. E ao invés de platina Deus coloca outra coisa como diamante por exemplo. Outra coisa é dizer o número da identidade de alguém presente no culto. Outras vezes diz a placa do carro. Uma coisa que também já vi foi Jesus fazer uma cirurgia e deixar uma cicatriz como testemunho. Vale aqui ressaltar que mesmo um cirurgião da terra faz tudo para não deixar cicatriz, do contrário ele fica sem crédito, pois não seria uma cirurgia perfeita. Como Jesus faria uma cirurgia imperfeita? E ainda tem os que afirmam que Jesus vai anestesiar. Deus precisa de anestesia? Outra onda que arrasa nas igrejas ultimamente é o cair na igreja. Basta o pastor colocar a mão na cabeça de alguém e este vai ao chão. Coisa que não encontramos em parte alguma, Jesus colocando a mão em alguém e este caindo. Alguns caem e permanece até o final do culto no chão. Se a Bíblia diz que a fé é pelo ouvir a palavra, como pode essa pessoa ouvir se está no chão inconsciente? Quando a Bíblia diz que o espírito do profeta é sujeito ao profeta está nos ensinando que Deus age em nós sem tomar a nossa mente. Coisa que o inimigo não pode fazer. Então está explicado que quem cai na igreja está possuído. A não ser que essa pessoa tenha visões de Deus e ouça a voz de Deus literalmente. Tenho visto e notado que os muitos que caem nunca são transformados. Permanecem crus como antes, então não posso crê que foi Deus quem o tomou. Pois a ação de Deus em nós não é vã. Quando Deus toca somos radicalmente transformados. A menos que alguém me prove o contrário.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
O PECADO DA OMISSÃO
O pecado da omissão
A Bíblia mensiona vários pecados de omissão
Em Tiago 4. 17 está escrito: Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado.Em Ezequiel 3.17 está escrito: Filho do homem: Eu te dei por atalaia sobre a casa de Israel; e tu da minha boca ouvirás a palavra e avisá-los-ás da minha parte.
O que é um Atalaia? É alguém colocado encima de uma torre para avisar uma invasão de inimigos.Com isso concluimos que nossa obrigação é não só proclamar a mensagem de salvação mas também alertar erros e perigos que nos rodeiam.
Uma das coisas que acontece no meio evangélico, até porque é uma falsa interpletação das escrituras em relação no que se refere ao "Ungido de Deus" em I SM 26.11 e na "Arca de Deus em II SM 6.6: Quem é o "Ungido de Deus" aqui? O Pastor? Não, a refe
rença é ao rei Saúl. Se a referença fosse a um sacerdote, poderiamos então aplicá-la
ao pastor. E em II Sm a referença é a Deus, pois era isso que a Arca representava.
Pois bem, estas passagens são muito usadas pelos pastores em culto de doutrina para amendrotar e até ameaçar com maldições os irmãos que muitas vezes criticam as ações erradas dos pastores. Alegam com isso que só Deus pode interfirir. Até uns no seio da igreja com uma obediência cega como Joabe em II SM 11. 14-17 que por obediência cega à Davi foi cúmprice da morte de Urias dizem assim: Isso é com ele e Deus. Quero aqui fazer uma observação: Quando a bíblia diz que é melhor obedecer do que sacrificar, não quer dizer que devemos obedecer cegamente aos nossos líderes e deixá-los impunes de seus pecados. Nem mesmo em Hebreus 13.17, obedecei a vossos pastores não quer dizer que não podemos repreendê-los. Paulo nos ensina em I TM 5.1-3 que devemos sim repreender. Mas Paulo nos dá instrução de como devemos fazer isso. Veja I TM 3.1-3: NÃO repreendas asperamente os anciãos,mas admoesta-os como a pais; aos moços como a irmãos; As mulheres idosas, como a mães, às moças, como a irmãs, em toda a pureza. No caso de Joabe,ele poderia ter resistido a Davi mesmo que lhe custasse a vida, mas não o fez. Se omitiu, e custou a vida de um soldado fiel como Urias.
Em Jeremias nós vemos o profeta ser enviado a quem? No capítulo 23 ele é enviado aos pastores(sacerdotes). Ora, se ele foi enviado para repreender sacerdotes porque não disseram para ele deixar com Deus? Ou será que só houve necessidade de repreeder aqueles sacerdotes do Velho Testamento? Os sacerdotes do Novo Testamento não erram?Ele foi enviado aos pastores porque os mesmos estavam errados. E será que os pastores de hoje são tão santos que não necessitem de ninguém para os repreenderem também? Jeremias foi usado por Deus e não foi chamado de rebelde. Mas se hoje levantar um profeta para fazer o mesmo é considerado rebelde. Minha intenção em
escrever este artigo não é criticar os verdadeiros homens de Deus, nem enfraquecer a fé dos leitores. Mas eu quero chamar a atenção para fazer-mos uma análize em nossa obediência e ver se estamos obedecendo a Deus ou a lobos vestidos de ovelhas em nosso meio.Quero esclarecer um fato conhecido por poucos. Outros, Fazem como os Testemunhas de Jeová que não aceitam acusações contra a sociedade Torre de Vigia. O fato é que existem muitos pastores "Maçons" em nosso meio. Isso mesmo! Pastores maçons. Entre eles muitos da Assembléia de Deus. Não vou citar o nome deles por questão de ética. Mas a pergunta é: Se eu os denunciasse ou criticasse o envolvimento deles estaria englobado em I SM 26.11 e II SM 6.6? O que nos ensina Ezequiel 3.20? Devemos ficar calados. Por ventura Jesus não denunciou as más obras dos sacerdotes fariseus em MT 23.3? E por que os nossos próprios líderes não
denunciam? Não estão acobertando em troca de poder,prestígios e estatos? Querem uma prova do que eu estou dizendo? Entrem nos seguintes sites na internet e vocês verão: Entre os muitos sites destaco estes: http://www.cpr.org.br/fato63.htm Aqui você vê a lista de alguns pastores de renome envolvido.
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20081006140428AAUYWUP Aqui mais uma vez. Pesquisem na Internet sobre maçons e evangélicos e vc vai descobrir. Talvez você diga: Isso é calúnia.Deixe-me apresentar dois fatos de minha autoria, um baseado na Bíblia e outro baseado na experiência de 22 anos de crente. De acordo com a Bíblia, em Ezequiel 8.16,17 Deus leva o profeta para dentro do
templo e mostra-lhe 25 sacerdotes adorando o sol (...adoravam o sol vs16,) e faziam um ritual (...e ei-los a chegar o ramo ao seu nariz vs 17.) Muito bém, talvez você esteja a dizer: O que tem a ver com os pastores e a maçonaria? Prezados a Bíblia revela muitos fatos que é só analizar com cuidado e logo você tira a conclusão certa. Por exemplo: Quando a Bíblia diz que anticristo é àquele que nega que Jesus veio em carne((II João 1:7) - Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este tal é o enganador e o anticristo.) é fácil descobrir que ela se refere aos testemunhas de
Jeová porque quem ensina que Jesus veio em 1914? As testemunhas de Jeová. Daí se você pergunta-las:como? Eles dizem: Veio invisível. Então invisível não é em carne. Então eles são anticristos. Quando a bíblia diz:que nos ultimos dias iriam aparecerem homens proibindo ao casamento (I Timóteo 4:3) - Proibindo o casamento,
e ordenando a abstinência dos alimentos que Deus criou para os fiéis, e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças; Não é dificil concluir que ela se refere à Igreja Católica pois quem proibe o casamento entre os padres? Pois bem, em Ezequiel 8. 16,17 incluem sacerdotes (pastores). Adoravam
o sol (o símbolo principal na maçonaria é uma pirâmide com um olho encima, a pirâmide representa Om, o deus sol.Que na verdade o deus dos maçons é JABULOM (uma mistura de Jah{Javé SL 68.4}, Bul{Bel deus cananita I RS 16. 29-33} e Om{osíres o deus sol do egito GN 41. 45-50} e ao fazerem o ritual de levar um ramo ao nariz
se refere justamente ao ritual fúnebre maçônico onde eles tiram um ramo de acácia de dentro do caixão, leva ao nariz e joga de volta dentro do caixão. Aqui Deus estava mostrando que esses sacerdotes faziam este ritual, logo estava revelando que eram pastores maçons dentro da igreja. Agora uma fato por experiência: Me digam quantos livros que falam de maçonaria já foram escritos e publicados pela CPAD?. Quantas lições de escola dominical trazem o assunto sobre maçonaria? Em 22 anos de crente, tenho todas as lições da escola dominical e apenas uma, do 4º trimestre de 1992 fala de maçonaria e rosacrucianismo. Há outras que falam de seitas (2º trimestre de 1997,
2 trimestre de 2006 mas nenhuma delas falam de maçonaria. Não é de se extranhar tal omissão? Me julguem o quanto quiserem, mas não posso me calar quando vejo que se cumpre o que Jesus falou em (Mateus 24:15) - Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, atenda; Referindo-se a DN (Daniel 12:11) - E desde o tempo em que o sacrifício contínuo for tirado,e posta a abominação desoladora, haverá mil duzentos e noventa dias. Vamos
amar e respeitar os pastores de Deus, mas vamos denunciar os lobos vestidos de ovelhas.Do contrario seremos coniventes de suas ações e Deus cobrará caro de nós.
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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
CATÓLICO PENSA QUE CONHECE A BÍBLIA
Mateus cap 17. vs 1 a 9:Eis a pergunta que alguns Católicos fazem dirigindo-se aos evangélicos achando que sabem o que a Bíblia ensina: "Se os mortos não aparecem aos vivos, como Moisés e Elias apareceram no Monte da Transfiguração?"
Até parece uma pergunta sábia. Mas à luz da Bíblia não tem respaldo.Em primeiro lugar já quero deixar claro que Moisés e Elias não estavam mortos no momento da trasfiguração. E isto eu provo à luz do que está escrito na palavra de Deus.
Vejamos:Em II Reis 2.11 está escrito:E sucedeu que, indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho.
Elias não morreu; Foi trasladado ao céu sem passar pela morte.
Em Judas 1.9 está escrito:Mas o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo, e disputava a respeito do corpo de Moisés, não ousou pronunciar juízo de maldição contra ele; mas disse: O Senhor te repreenda.
Já Moisés havia sido ressuscitado pois o texto deixa evidente que o diabo queria se apossar do corpo de moisés. Um corpo morto não serviria para nenhum propósito a não ser para alimentar a idolatria que é marcante no meio católico.Além do mais em Deuteronômio 34. 5,6 diz que o próprio Deus o sepultou (uma metáfora)- pois Deus não iria descer do céu e cavar uma sepultura para enterrar alguém.E ninguém nunca o encontrou. Uma prova que não foi sepultado literalmente.Quatro homens ainda estão vivos: Elias e Enoque que foram arrebatados. Moisés e Jesus, que morreram e ressuscitaram.Por tanto não tem fundamento as perguntas e acusações que católicos fazem aos evangélicos.Seria bom deixar Jesus os curarem de toda a idolatria, assim estariam com suas mentes limpas para entenderem a bíblia. Pois ainda estão enquadrados e m II Co 4.4.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
O Grande Engano
Palavras como disfarce, imitação ou cópia são conhecidas de todos. Também no cristianismo há pessoas que se dizem “cristãs”, mas no fundo não o são.
Um automóvel parou ao meu lado em um espaço para descanso à margem de uma auto-estrada na Alemanha. Alguém me ofereceu os “melhores artigos de couro” por pouco dinheiro. Como fui totalmente surpreendido pela oferta e também tinha pouco tempo, comprei um objeto pequeno. Apenas mais tarde percebi o tipo de “artigo de couro” que havia adquirido: uma imitação barata, que desmontava só de olhar para ela.
Há muitas coisas falsas, quase idênticas às verdadeiras, difíceis de distinguir das genuínas, como roupas, relógios, jóias, quadros, tapetes, etc. Precisamos de especialistas que consigam diferenciar entre o verdadeiro e o falso com base em detalhes mínimos.
Também no cristianismo há imitações, disfarces, cópias, cristãos que parecem verdadeiros e, no entanto, são falsos. Isso é ilustrado de forma clara na parábola das dez virgens (Mt 25.1ss): exteriormente, as cinco virgens néscias eram muito parecidas com as sábias, exceto pelo fato de que lhes faltava o óleo (um símbolo do Espírito Santo que habita nos salvos). Muitos vivem uma vida cristã porque são levados pela corrente do cristianismo que os cerca. Seu ambiente é cristão e por isso eles também o são.
Não quero que esta mensagem roube a certeza da salvação de ninguém que tenha no coração essa convicção pelo testemunho do Espírito de Deus. Além disso, tenho certeza de que um cristão espiritualmente renascido não pode se perder (Hb 10.10,14). Mas também não quero que alguém ponha sua confiança em uma falsa segurança, em algo que nem mesmo existe.
Às vezes admiramo-nos quando pessoas, que eram consideradas cristãos autênticos, de repente se desviam da fé e não querem ouvir mais nada a respeito de Jesus e da obra que Ele realizou na cruz do Calvário, chegando até mesmo a negá-la. O apóstolo João também passou por essa experiência dolorosa, descrita em sua primeira carta: “Eles saíram de nosso meio; entretanto, não eram dos nossos; porque, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco; todavia, eles se foram para que ficasse manifesto que nenhum deles é dos nossos” (1 Jo 2.19).
Este buquê de flores é verdadeiro ou não? Também no cristianismo há imitações, cristãos verdadeiros e falsos cristãos.
A Bíblia não esconde o fato de que além do cristianismo verdadeiro, legítimo, renascido da “água e do espírito”, há também um cristianismo aparente, formado por “cristãos” que não estão ligados a Jesus, não estão enraizados nEle, não vivem nEle e por Ele. Mesmo que tudo pareça legítimo, eles não passam de uma imitação. É desses “cristãos” que Paulo fala ao escrever a Timóteo, em sua segunda carta: “...tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes” (2 Tm 3.5). A Edição Revista e Corrigida diz: “...tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te”. Na Nova Versão Internacional lemos: “...tendo aparência de piedade, mas negando o seu poder. Afaste-se desses também”.
Sendo cristão sem ser cristão
De acordo com pesquisas nos EUA, quase metade dos americanos se dizem cristãos renascidos. Mas uma análise mais aprofundada revelou que muitos confundem o novo nascimento com uma sensação positiva a respeito de Deus e de Jesus.
Um levantamento estatístico entre os cristãos praticantes nos EUA apresenta resultados desanimadores, o que também é representativo em relação à Europa:
•20% nunca oram
•25% nunca lêem a Bíblia
•30% nunca vão à igreja
•40% não apóiam a “obra do Senhor” por meio de ofertas
•50% nunca vão à Escola Bíblica Dominical (de todas as faixas etárias)
•60% nunca vão a um culto vespertino
•70% nunca dão dinheiro para missões
•80% nunca freqüentam uma reunião de oração
•90% nunca realizam culto em família [1]
Se a situação já é assim na América marcada pela influência do puritanismo, quanto mais na superficial Europa.
O próprio Senhor Jesus advertiu a respeito da confissão nominal, que carece de conteúdo verdadeiro, ou seja, que não está de acordo com o que vai no coração: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade” (Mt 7.21-23). Com isso, o Senhor esclarece quatro pontos básicos: há duas coisas que não são de forma alguma suficientes para que alguém seja salvo, e outras duas são imprescindíveis para que alguém seja redimido.
Duas coisas insuficientes para a salvação
Nem a simples confissão “Senhor, Senhor” (1) nem as obras em nome de Jesus (2) são suficientes para alcançar a salvação eterna. Em muitas igrejas, denominações e entidades cristãs as orações são meramente formais, os atos de caridade são feitos em nome de Jesus sem que aqueles que os realizam pertençam a Ele ou sejam filhos de Deus. Quantos indivíduos “cristãos” realizam atos cristãos sem pertencerem a Cristo! É assustador que no fim Jesus até mesmo condena as suas ações como sendo iníquas: “Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade”.
Duas coisas imprescindíveis para a salvação
Precisamos fazer a vontade de Deus (1) e precisamos ser conhecidos por Deus (2).
1. Fazer a vontade do Pai celeste não é realizar muitas boas ações, pequenas e grandes, mas ter fé em Jesus Cristo, entregar conscientemente a vida a Ele e obedecer-Lhe na prática.
O judaísmo da época de Jesus tinha “boas ações” para apresentar: muitos eram fanáticos em seguir a lei, lidavam com a Palavra de Deus, expulsavam maus espíritos e faziam milagres. Mas uma coisa eles não queriam: crer em Jesus Cristo e, assim, aceitar a misericórdia que recebemos por meio dEle. Pensavam que chegariam ao céu sem Ele, que Deus reconheceria as suas obras e lhes permitiria entrar. Porém, foi justamente nesse ponto que Jesus tratou de contrariar seus planos. Eles tinham de aprender e aceitar que a vontade de Deus era que reconhecessem sua própria falência espiritual e cressem em Jesus.
Nós enfrentamos o mesmo problema hoje. “Cristãos” nascidos em um ambiente cristão pensam que conseguirão ir para o céu por meio de obras cristãs. Ao lhes dizermos que nada disso serve, que no fim das contas as suas ações são iniqüidades inaceitáveis aos olhos de Deus e que eles continuam perdidos, a grande maioria reage de forma irritada, por pensar que não precisam de Jesus pessoalmente. Quando Jesus foi questionado: “Que faremos para realizar as obras de Deus?”, Ele respondeu: “A obra de Deus é esta: que creiais naquele que por ele foi enviado” (Jo 6.28-29).
2. Precisamos ser conhecidos por Deus. Haverá pessoas das quais Jesus dirá naquele dia: “Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade”.
Não é suficiente crer em Jesus de forma superficial, reconhecê-lO, acreditar em Sua existência ou aceitá-lO até certo ponto. Não – é preciso que haja um encontro pessoal com Ele.
Posso dizer: “Conheço o presidente do Brasil”. De onde o conheço? De suas aparições na mídia. Mas será que ele me conhece? Claro que não! No entanto, se eu fosse convidado a visitá-lo, teria a oportunidade de ser conhecido por ele.
O Senhor Jesus convida cada ser humano, de forma pessoal, a entregar-se a Ele: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mt 11.28). Quem aceita esse convite, quem se achega a Ele com todos os seus pecados, quem O aceita em seu coração e em sua vida e crê em Seu nome (Jo 1.12), esse é conhecido por Ele. Quem fez isso reconheceu o Pai e o Filho de Deus e entrará no céu: “E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (Jo 17.3).
“Tens nome de que vives...
...e estás morto” (Ap 3.1). Há muitos que se chamam de “cristãos”, mas o são apenas nominalmente. O Senhor Jesus falou de pessoas que imaginariam servir a Deus matando justamente Seus verdadeiros filhos: “Eles vos expulsarão das sinagogas; mas vem a hora em que todo o que vos matar julgará com isso tributar culto a Deus. Isto farão porque não conhecem o Pai, nem a mim” (Jo 16.2-3).
Em muitas igrejas, denominações e entidades cristãs as orações são meramente formais, sem que aqueles que rezam pertençam a Jesus.
Eles reivindicam autoridade teológica, pensam servir a Deus, mas não conhecem nem o Pai nem Jesus Cristo. Isso aconteceu, por exemplo, na época das Cruzadas e da Inquisição. Hoje também existe uma teologia que reivindica toda autoridade para si e rejeita os que se baseiam na Palavra de Deus. Basta lembrar das muitas seitas e do islamismo, que afirmam que Deus não tem um Filho.
Já no século VII antes de Cristo, na época do profeta Jeremias, havia dignitários religiosos meramente nominais. Ouvimos o lamento de Jeremias: “Os sacerdotes não disseram: Onde está o Senhor? E os que tratavam da lei não me conheceram, os pastores prevaricaram contra mim, os profetas profetizaram por Baal e andaram atrás de coisas de nenhum proveito” (Jr 2.8).
Mesmo um cristão meramente nominal pode apostatar da fé. Quem com sua boca confessa ser cristão, mas não pratica o cristianismo no dia-a-dia, precisa aceitar que outros lhe perguntem se não está enganando a si mesmo.
Não é exatamente isso que vemos hoje? Muitos teólogos abandonaram a fé bíblica e correm atrás de convicções que não servem para nada. Eles se abriram para religiões e correntes espirituais que não têm absolutamente nada a ver com Jesus Cristo. Isso também já aconteceu na época em que o povo de Israel peregrinou pelo deserto. Depois de ter louvado a grandeza e a soberania de Deus (Dt 32.3-4), Moisés emendou uma declaração sobre os infiéis: “Procederam corruptamente contra ele, já não são seus filhos, e sim suas manchas; é geração perversa e deformada” (v.5). Portanto, realmente é possível que aqueles que não são Seus filhos se tornem infiéis a Ele.
É dito a respeito dos filhos de Eli: “Eram, porém, os filhos de Eli filhos de Belial e não se importavam com o Senhor... Era, pois, mui grande o pecado destes moços perante o Senhor, porquanto eles desprezavam a oferta do Senhor” (1 Sm 2.12,17). Não reconheceram ao Senhor porque desprezaram o sacrifício. Enquanto uma pessoa (por mais cristã que se considere) desprezar o sacrifício de Jesus pelo pecado, não reconhecerá o Senhor.
Todos os israelitas saíram do Egito, mas da maior parte deles Deus não se agradou, motivo pelo qual tiveram de morrer no deserto (veja 1 Co 10.1-12).
Como exemplo especial de alguém que era crente nominal e que realizava obras, mas que ainda assim estava espiritualmente morto, lembro de Balaão (veja Nm 22-24):
•Ele era um homem a quem Deus se revelava, com quem Deus falava (Nm 22.9).
•No começo ele foi obediente (Nm 22.12-14).
•Ele afirmava conhecer o Senhor e O chamou de “meu Senhor” e “meu Deus” (Nm 22.18).
•Ele adorava o Senhor (Nm 22.31).
•Ele reconhecia a sua culpa (Nm 22.34).
•Ele estava disposto a servir (Nm 22.38).
•Deus colocou Suas próprias palavras na boca de Balaão (Nm 23.5).
•Balaão abençoou Israel três vezes (Nm 23 e 24).
•Ele testemunhou da sinceridade e da fidelidade de Deus (Nm 23.19).
•Ele falou três vezes do Messias como Rei de Israel (Nm 23.21; Nm 24.7,17-19).
•O Espírito Santo veio sobre ele (Nm 24.2).
•Ele testemunhava ser um profeta de Deus (Nm 24.3-4).
•Balaão confirmou a bênção e a maldição de Deus sobre os amigos e inimigos de Abraão (Nm 24.9, Gn 12.3).
•Ele colocou o mandamento de Deus acima de bens materiais (Nm 24.13).
•Ele falou profeticamente a respeito do futuro dos povos, sobre a chegada do Messias e chegou a mencionar o Império Mundial Romano [Quitim] (Nm 24.14-24).
Apesar de tudo isso, a Bíblia chama Balaão de falso profeta, vidente e sedutor (veja Nm 31.16; Js 13.22; Ne 13.1-3; 2 Pe 2.15-16; Jd 11; Ap 2.14-16). Por quê? Porque Balaão fazia concessões e aceitava comprometimentos, e levou o povo de Deus a se misturar com outros povos. Havia uma discrepância entre suas palavras e ações. “Habitando Israel em Sitim, começou o povo a prostituir-se com as filhas dos moabitas. Estas convidaram o povo aos sacrifícios dos seus deuses; e o povo comeu e inclinou-se aos deuses delas. Juntando-se Israel a Baal-Peor, a ira do SENHOR se acendeu contra Israel” (Nm 25.1-3). Balaão havia levado Israel a essa prostituição (Nm 31.16; Ne 13.1-3). Pedro chama Balaão de alguém que “amou o prêmio da injustiça”. Na Epístola de Judas ele é chamado até mesmo de enganador (“erro de Balaão”) e no Apocalipse ele é apresentado como alguém que “armou ciladas”.
A Bíblia diz a respeito das pessoas nos últimos tempos que “os homens perversos e impostores irão de mal a pior, enganando e sendo enganados” (2 Tm 3.13). Quem tende a prostituir-se espiritualmente ou a comprometer sua fé e suporta, permite e pratica essas coisas sem que sua consciência o acuse, tem motivo para crer que, apesar das aparências, não é um cristão verdadeiro. Com isso não estou me referindo à luta contra o pecado, que qualquer filho de Deus enfrenta. Não, aqui não se trata de “derrotas” na fé e na obediência, mas de lidarmos com o pecado de forma consciente e indiferente, de deliberadamente escolhermos a prática pecaminosa.
Não somos salvos por nossas próprias obras, mas somente pela fé em Jesus Cristo, pela conversão a Ele. Só aqueles que O aceitam, ao Filho de Deus, em seu coração e em sua vida, com fé infantil, poderão realizar obras que testemunhem a veracidade de sua fé. Essa fé precisa estar “enraizada” na Palavra de Deus. Em Sua parábola sobre o semeador, Jesus diz que há pessoas que aceitam a Palavra de Deus com alegria, mas não criam raízes para ela e mais tarde a abandonam (Mt 13.20-21). A raiz liga a planta à terra, da qual ela vive, lhe dá firmeza, extrai alimento e o conduz à planta. A raiz é um símbolo do Espírito Santo, por meio do qual estamos enraizados em Deus. O Espírito Santo nos traz a vida em Deus, à medida que extrai alimento das Escrituras.
Qualquer planta precisa ter raízes para poder absorver água e alimentos. Assim, todo cristão também precisa estar enraizado em Jesus Cristo.
Podemos aceitar a Palavra de Deus de forma superficial, podemos simpatizar com o Senhor, podemos acompanhar os cristãos durante algum tempo, mas depois nos afastar novamente, porque nunca nascemos realmente de novo e por isso nunca tivemos “raízes”.
Jesus disse aos Seus discípulos, àqueles que O seguiam: “Contudo, há descrentes entre vós. Pois Jesus sabia, desde o princípio, quais eram os que não criam e quem o havia de trair” (Jo 6.64). De acordo com Hebreus 6.4-6, há pessoas que foram “iluminadas”, que “provaram o dom celestial”, e que até “se tornaram participantes do Espírito Santo” e ainda assim caíram. Por quê?
•Porque foram iluminadas, mas elas mesmas nunca se tornaram luz. A luz pode se refletir em mim, e então estou iluminado; mas é preciso mais para que eu mesmo seja luz.
•Porque provaram, mas não comeram (aceitaram). Posso sentir o cheiro do pão, provar o seu sabor (assim como o enólogo, que toma um pouco de vinho na boca para testar seu aroma, mas depois o cospe fora). Mas é preciso que aconteça mais: precisamos comer o pão, ingeri-lo. Não basta “provar” Jesus, ou seja, experimentá-lO – precisamos aceitá-lO em nós (Jo 6.53-56,63; Jo 1.12).
•Porque participaram do efeito do Espírito Santo, mas nunca O receberam pessoalmente. Ao ler a Palavra de Deus, ao freqüentar um culto, posso participar do efeito do Espírito Santo. Mas isso não é suficiente. Não – é preciso que haja uma renovação espiritual real.
É possível que pessoas assim imitem o cristianismo durante algum tempo, acompanhem e participem de uma igreja local. Mas um dia elas “cairão” e negarão a Jesus. Então muitos se perguntam espantados: “Como isso é possível?”
Quando o Senhor Jesus falou de comer Sua carne e beber Seu sangue para ganhar a vida eterna (Jo 6.53-59), muitos de Seus discípulos disseram: “Duro é este discurso; quem o pode ouvir?” (v. 60) e se afastaram dEle (v. 66), apesar dEle ter lhe explicado de antemão o que isso significava: “O espírito é o que vivifica; a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida” (v. 63).
Tornar-se cristão apesar de ser “cristão”
Enganam-se a si mesmos os que pensam que todos são cristãos! Muitas vezes, quando questionei pessoas que davam a entender isso, a resposta era: “Meus pais são cristãos”, ou: “Minha família é cristã!” Um conhecido evangelista costumava responder a essas afirmativas: “Se alguém nasce em uma garagem, isso não significa que seja um automóvel! E quando alguém nasce em uma família cristã, ainda falta muito para que se torne cristão!” (extraído de um livro de Wilhelm Busch).
Jesus disse a Pedro: “Eu, porém, roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; tu, pois, quando te converteres, fortalece os teus irmãos” (Lc 22.32). Por um lado, o Senhor confirmou a fé de Pedro. Por outro lado, porém, Ele falou da necessidade de sua conversão futura. Pedro poderia ter retrucado: “Senhor, sou judeu, um filho de Abraão. Cumpro os mandamentos, fui circuncidado ao oitavo dia, guardo o sábado, oro três vezes ao dia, celebro a Páscoa e faço os sacrifícios. E já Te sigo há três anos...” Mesmo assim, ele ainda precisava converter-se. Da mesma forma Paulo, o grande defensor da lei, precisou se converter, assim como todos os outros apóstolos e discípulos.
Toda pessoa precisa se converter se quiser ser salva – inclusive os “cristãos”, sejam eles membros da igreja católica romana, protestantes, evangélicos ou de uma família cristã. Não são poucos os que nascem no cristianismo, da mesma forma como os judeus nascem no judaísmo. Mas, não é esse nascimento que dá a salvação, alcançada somente através de um “novo nascimento”: “Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus” (Jo 3.3). Precisamos nos converter mesmo que tenhamos sido batizados quando pequenos, freqüentado aulas de catecismo ou participado de cultos. Se não nascermos de novo, continuaremos perdidos.
Mais tarde, quando o apóstolo Pedro se converteu e experimentou o novo nascimento, ele escreveu em sua primeira carta: “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança incorruptível, sem mácula, imarcescível, reservada nos céus para vós outros” (1 Pe 1.3-4).
Quem carrega em si o testemunho do Espírito Santo a respeito de seu novo nascimento (Rm 8.16) deve alegrar-se com essa certeza e agradecer a Jesus Cristo por ela. Mas quem não possui esse testemunho inconfundível do Espírito Santo e ainda assim pensa ser cristão, está sujeito a um grande engano. Mas hoje esses “cristãos”, e qualquer pessoa que queira ser salva, pode alcançar a certeza da salvação, se converter-se de forma muito séria a Jesus Cristo. Então, por que esperar mais? (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)
domingo, 8 de agosto de 2010
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Absurdos nas Igrejas parte 4
ASSUNTO: MODISMOS: I) OS DENTES DE OURO- PARTE 2/ CORRIGINDO AS DISTORÇÕES
Texto: Jo 20.30,31
Introdução:
Continuando o assunto: “Dentes de ouro”; iremos refutar algumas distorções feitas pelos adeptos deste modismo, confrontando com o texto sagrado. Estas distorções ferem as regras de hermenêutica bíblica e não podem subsistir diante de uma análise séria dos textos que estarão em pauta.
I) Jo 14.12
O primeiro texto a ser analisado é o encontrado no Evangelho segundo João, capítulo 14, versículo 12. Leia na sua Bíblia todo capítulo 14 antes de analisarmos.
Aqueles que crêem no “milagre dos dentes de ouro”, afirmam que este faz parte das maiores obras citadas no texto em questão. Segundo eles, da forma que interpretam o texto, faríamos coisas mais espetaculares do que os milagres que Jesus fez. Citam o exemplo da sombra de Pedro que, segundo afirmam, curava os enfermos. Afirmam também coisas do tipo: “Se Jesus ressuscitou um morto, podemos ressuscitar dois de uma só vez!”.
Vejamos então:
1)Primeiramente, logo “de cara” quero dizer que não fazemos nada de nós mesmos! O próprio Jesus afirma no mesmo Evangelho segundo João que sem ele nada podemos fazer Jo 15.5. Quem opera todas as obras em nós e através de nós é o Senhor Jesus! Desta forma seria tolice achar que podemos comparar o que fazemos com o que Jesus fez; não podemos separar desta maneira, como se fossem coisas diferentes. Jesus não fez; mas sim, ele faz ainda as mesmas obras através da nossa vida! Hb 13.8
2) Em segundo lugar, quero dizer que se a interpretação, que andam dando ao texto de João 14.12, fosse correta, será que ganhar obturações de ouro seria realmente algo mais maravilhoso do que ver um morto ressuscitar? Pois foi o que Jesus fêz...!
3)Em terceiro lugar quero deixar claro que não podemos confundir os milagres (sinais) com a obra de Jesus. Os milagres faziam parte da obra de Jesus, entretanto, não era esta a obra de Jesus. O Senhor não veio ao mundo para fazer milagres e sim para buscar o que estava perdido! Lc 19.10 Os milagres são uma parte do todo, cujo fim é a salvação dos homens! Todos os milagres traziam um ensino que visava mostrar o desejo de Deus de salvar os homens; por exemplo: A cura do cego de nascença e a ressurreição de Lázaro mostravam que Jesus era o Filho de Deus e que crendo nele, teriam a vida eterna. Jo 20.30,31.Devemos ter em mente sempre qual é a obra de Jesus. Vemos Jesus dizer isto claramente em Jo 6.26-29 ,especialmente no v29; ora, a palavra “OBRA” está relacionada com a vida eterna.Se Deus deseja a salvação dos homens, e esta somente é possível através de Jesus; logo, o Pai deseja revelar o seu Filho, para que, crendo nele, tenhamos a vida eterna. Todo Evangelho segundo João mostra claramente este princípio.
4)A expressão: “Obras maiores que estas” é mencionada anteriormente em Jo 5.20. Observando o contexto do capítulo 5 do Evangelho segundo João, percebemos que o termo “obras maiores” não se refere ao milagre em si, mas a ressurreição de Jesus que provaria quem ele era realmente; basta olhar o contexto posterior (vs 21-25).
Em outras palavras, os religiosos estavam espantados pelos sinais que Jesus fazia, especialmente, no caso citado no contexto, a cura de um paralítico. O espanto maior, entretanto, deveu-se ao fato de Jesus “quebrar o sábado”. Este sinal trazia um importante ensino: Jesus era superior ao sábado, pois ele era Deus! Os fariseus estavam com os olhos fechados e não conseguiam enxergar nos sinais a presença e a vontade de Deus (que cressem no seu Filho), então o Senhor afirma que, quando ele ressuscitasse, eles veriam uma obra maior ainda que revelaria a sua identidade divina e a conclusão da sua obra redentora.Os milagres visavam mostrar quem era Jesus, mas a sua ressurreição, indiscutivelmente, seria a maior prova de sua divindade e, conseqüentemente, da remissão dos nossos pecados.
5) Analisando o versículo 12 de João 14, observamos que: No v 8, Felipe faz uma pergunta que é respondida nos versículos seguintes. Felipe queria conhecer ao Pai, haja vista Jesus ter dito que iria para o Pai (vs1-6) e que ele próprio era o caminho. Jesus, após a sua morte, ressuscitaria e subiria ao Pai, tornando-se ao mesmo tempo o caminho para que todos chegassem a Deus.Jesus afirma que ele e o Pai eram um (v10) e que o Pai é quem realizava as obras através dele. Que obras eram estas? Todo o conjunto que era realizado por Jesus que levava o homem a salvação (o desejo de Deus). Em sua oração sacerdotal em Jo 17.4, o Senhor fala em consumar a obra da redenção através da sua morte.O Senhor afirmou que a sua obra era fazer a vontade do Pai , e a vontade dele era que nenhum se perdesse. O motivo pelo qual faríamos obras maiores está no próprio versículo 12: “Porque Jesus ia para o Pai”; ou seja, iria morrer e ressuscitar, derramando o seu Espírito Santo que habitaria em nosso coração ( Jo 14.16-18,26; 15.26; 16.7-15), a obra redentora estaria feita e nós seríamos instrumentos do Espírito para que esta obra se manifestasse a muitos homens, logo, estas obras seriam maiores, pois Jesus já teria ressuscitado, o Espírito Santo habitaria em nós e muitos ouviriam a mensagem da salvação e aceitariam. A amplitude seria maior, mas Jesus agiria em nossa vida.Resumindo: Não tem nada a ver com milagres mais fabulosos este texto. Se a obra de Deus é a salvação, tudo o que Jesus fez é parte do contexto da salvação, pois ele veio para fazer a vontade do Pai; sua encarnação, ministério, ensino, pregação, milagres, morte, ressurreição, derramar do Espírito Santo na vida do cristão e a pregação do Evangelho para a salvação daquele que crer.Obras maiores porque a subida de Jesus antecederia a descida do Espírito Santo que habitaria em nosso coração e nos capacitaria a levar a mensagem da salvação! Esta mensagem seria acompanhada dos mesmos sinais para mostrar que Jesus é o Filho de Deus e salvador do mundo!
II) Am 4.6
Passaremos agora a analisar o segundo texto:
Basta apenas ler todo o versículo para perceber que se trata de algo ridículo, relacionar este texto com os dentes de ouro. Não tem absolutamente nada a ver!
O texto fala do castigo que veio sobre Israel devido à desobediência.
III) At 13.40,41
Como no anterior, a refutação está apenas em se prestar à atenção ao contexto.
A referida obra predita pelos profetas estava declarada em Hc 1.5-11, ou seja, Judá devastado pela Babilônia! Em outras palavras, Paulo estava querendo dizer que se não aceitassem a Cristo, aquela nação seria novamente destruída! Este fato cumpriu-se no ano de 70dc. Conclusão: Não há base bíblica para os milagres das obturações de ouro. As distorções encontradas nos textos analisados na aula de hoje são exemplos clássicos de erros gritantes de hermenêutica.
Fonte: www.igrejasementedavida.com.br
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